Cultura Surda

Os problemas do Implante Coclear (IC)

FDA A U.S Food and Drug Administration (FDA) é a agência de vigilância sanitária americana. Ela é a correspondente da nossa ANVISA e é considerada uma das referências mundiais na área. Os implantes cocleares multicanais foram aprovados no FDS pela primeira vez em 1985. Numa página específica do seu site, a agência enumera os benefícios e riscos do IC.  Riscos do Implante Coclear Abaixo seguem os riscos envolvidos nos implantes cocleares, segundo as diversas fontes apresentadas nas referências que seguem no fim do texto. Os riscos de complicações foram divididos entre aqueles relacionados à cirurgia e os posteriores à cirurgia. Quando disponível, incluí o risco percentual extraído das referências. Nesse outro post, você também pode saber mais sobre os riscos da anestesia geral, também usada no implante coclear. Somados, os artigos citados compõem uma base de mais de 23 mil pacientes operados.  Riscos da Cirurgia de implante coclear Lesão do Nervo Facial (0,6%) Talvez a mais temida das complicações para os pacientes e cirurgiões do ouvido. Em pessoas sem malformações, sua incidência é muito baixa. No treinamento dos cirurgiões de ouvido esse é um capítulo de especial interesse. A dissecção de peças anatômicas em laboratórios e a experiência acumulada em outras cirurgias do ouvido são fundamentais para evitar lesão do nervo facial, já que a distância entre ele e a nossa passagem para a cóclea é sub-milimétrica. Ainda assim, a maioria dos pacientes com lesão do nervo, recupera-se nas semanas após o procedimento, com o uso de medicamentos. Meningite Existe um consenso de que pacientes usuários de implante coclear possuem um risco maior de desenvolver meningite, especialmente pela bactéria streptococcus pneumoniae (pneumococo). Trata-se de uma complicação rara, mas potencialmente fatal. Recomendamos um esquema de vacinação antipneumocócica para todos os implantados, de qualquer idade. Além disso, sinais sugestivos de meningite (febre alta, dores de cabeça, vômitos) devem ser valorizados nesses casos. Fístula Liquórica Liquor é o líquido que ocupa espaços ao redor e em cavidades dentro dos cérebros. Uma abertura cirúrgica pode criar comunicação entre o ouvido e esses espaços, o que chamamos de uma fístula. Elas devem ser tratadas e corrigidas, para se evitar o desenvolvimento de infecções como a meningite. Fístula Perilinfática Perilinfa é um dos líquidos dentro da cóclea. Caso o orifício criado para introduzir os eletrodos não fique bem fechado, poderia permanecer uma fístula Infecção da pele ou do local do implante Infecção no local da cirurgia pode ocorrer em gravidade variável. Na maioria dos casos são infecções de pele ou do local dos pontos, sendo facilmente resolvida com antibióticos locais ou orais. Nos casos mais graves a infecção pode atingir o dispositivo, podendo levar a extrusão ou necessidade de remoção do implante. Depois de resolvida a infecção, pode ser indicada mais uma cirurgia para colocar um novo implante. Hematoma Acúmulo de sangue no local da cirurgia, podendo precisar de uma drenagem Tontura ou desequilíbrio Uma grande parte dos pacientes apresenta alterações do equilíbrio nas primeiras semanas após a cirurgia, porém em cerca de 3,9% dos pacientes, essas queixas podem ser mais duradouras. Zumbido no ouvido A maior causa de zumbido é a perda auditiva e a grande maioria dos pacientes implantados que apresentavam zumbido antes de se operar, referem uma melhora após o implante. Entretanto, algumas podem se queixar de zumbido alto e forte após a cirurgia, resultado da manipulação das estruturas endococleares. Na maioria das vezes, essa queixa se alivia ao longo do tempo e após a ativação do IC. Alteração do paladar Dentro do ouvido há um outro nervo, chamado corda do tímpano, que se bifurca no nervo facial. Ele leva fibras nervosas que transmitem impulsos do paladar. Em aproximadamente 2,8% dos casos, pode haver um acometimento desse nervo, levando a alterações do paladar. Na maioria das vezes a queixa se resolve em algumas semanas. Dormência ao redor da orelha É muito frequente, mas desaparece dentro de algumas semanas. Otites de Repetição Aproximadamente 0,8% dos pacientes implantados desenvolveram otites recorrentes após o implante, a maioria delas tratadas clinicamente com antibióticos. Colesteatoma É uma das doenças mais tratadas nas cirurgias do ouvido. Eles são mais comuns em pacientes com otites de repetição ou otites crônicas. Entretanto podem aparecer como uma complicação tardia da cirurgia do IC em até 0,5%. Por isso, os pacientes devem ser acompanhados, pelo menos uma vez por ano, por otorrinolaringologistas, preferencialmente pelo cirurgião responsável. Falha do Implante O implante coclear é um dispositivo eletrônico sujeito a falhas. Embora ele venha se tornando cada vez mais confiável, podem acontecer falhas que necessitem sua troca por outro processador em até 3,9% dos casos ao longo do tempo de uso. Outros Riscos Relacionados ao Uso do Implante Coclear  Dificuldade para fazer exames de ressonância nuclear magnética (RNM):  A RNM é um exame de uso crescente e com grande importância em doenças neurológicas, ortopédicas e em casos de tumores. Sua tecnologia magnética usa ímãs muito potentes e que podem arrastar outros ímãs e metais. A parte interna do IC é dotada de um pequeno ímã para auxiliar na conexão com o processador de fala externo. Assim, dependendo do tipo de RNM e da necessidade, esse ímã pode ter que ser removido para que a pessoa possa ser submetida ao exame. Essas orientações variam um pouco de acordo com cada fabricante.  Contra-indicação ao bisturi elétrico do tipo monopolar:  Assim como no caso do marcapasso cardíaco, usuários de implantes cocleares não devem fazer uso de bisturi elétrico do tipo monopolar. A corrente elétrica desse tipo de catéter pode causar danos permanentes ao implante e as estruturas neurais que estão na interface com o nervo auditivo. Perda da audição residual: A maioria dos pacientes submetidos à cirurgia do implante coclear atualmente não possui resíduos auditivos úteis. Entretanto, é crescente o número de pacientes implantados que apresentam algum grau de audição residual potencialmente útil, sobretudo nas frequências mais graves. Embora o avanço da técnica cirúrgica e os eletrodos permitam a preservação desses resíduos em boa parte dos casos, outros pacientes acabam por perder completamente os restos auditivos. Nesses

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Por que estudar Libras?

Por que estudar Libras? Muito mais que inclusão, uma oportunidade de crescimento! Você já se perguntou como seria viver em um mundo onde a comunicação não é possível? Para milhões de pessoas surdas no Brasil, essa é a realidade cotidiana. A Língua de Sinais Brasileira (Libras) é a ponte que conecta a comunidade surda ao mundo, abrindo portas para a inclusão social, profissional e cultural. No Brasil, estima-se que existam mais de 5 milhões de pessoas surdas em fase escolar, formando uma comunidade vibrante com sua própria cultura e identidade. A Libras, reconhecida como língua oficial em 2002 através da lei 10.436, é fundamental para garantir a comunicação eficaz e o acesso à informação para essa comunidade. Mas por que você, como ouvinte, deveria aprender Libras? Os motivos vão além da simples inclusão. Aprender Libras traz diversos benefícios, como: Estudar Libras no [Nome do Curso]: Um investimento em você e no futuro Nosso curso de Libras é reconhecido pelo MEC, o que garante a qualidade do ensino e a certificação oficial. Através de uma metodologia inovadora e interativa, você aprenderá Libras de forma rápida e eficaz, com materiais didáticos atualizados e professores experientes. Oferecemos: Dê o primeiro passo para um futuro mais inclusivo! Matricule-se agora no nosso curso de extensão universitária de Libras e abra um mundo de possibilidades! Acesse nosso site e confira as datas das próximas turmas: www.verboemmovimento.com Siga-nos nas redes sociais: Junte-se a nós e faça parte da mudança!

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26 de setembro, dia nacional do Surdo

26 de Setembro, dia nacional dos Surdos Olá! Neste texto, vamos falar sobre o Dia Nacional dos Surdos, que é comemorado em 26 de setembro, no Brasil. Essa data é uma forma de reconhecer as lutas e conquistas das pessoas surdos na sociedade, especialmente no campo da educação. Você sabia que existem cerca de 10 milhões de pessoas surdas no Brasil, segundo dados do IBGE? E que elas se comunicam por meio da Língua de Sinais Brasileira (Libras), que é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira desde 24 de abril de 2002? Vamos conhecer um pouco mais sobre a história e a importância dessa data. Educação de surdos A educação dos surdos no Brasil tem origem no século 19, quando o imperador Dom Pedro II criou – junto ao professor francês surdo E. Huet – a primeira escola para surdos do país, em 26 de setembro de 1857, no Rio de Janeiro. Essa escola, chamada de Imperial Instituto de Surdos-Mudos, hoje é o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), uma referência na área. Foi nessa escola que surgiu a Língua de Sinais dos Centros Urbanos Brasileiros (LSCB), que deu origem à Libras. Sede do INES no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação) O Dia Nacional da Educação de Surdos foi instituído em 2002, pela Lei nº 10.436, que também reconheceu a Libras como língua oficial do Brasil. Essa data foi escolhida em homenagem ao professor Charles Michel L’Epee, considerado o pai da educação dos surdos na França e no mundo. Ele fundou a primeira escola para surdos do mundo, em 1712, em Paris, e desenvolveu um método de ensino baseado na língua de sinais. Charles Michel L’Epee (Foto: Reprodução) A data 23 de abril, tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância da educação inclusiva e acessível para os surdos, respeitando sua diversidade linguística e cultural. A educação dos surdos ainda enfrenta muitos desafios no Brasil, como a falta de intérpretes de Libras nas escolas regulares, a escassez de materiais didáticos adaptados, o preconceito e a discriminação. Por isso, é fundamental que haja políticas públicas que garantam o direito à educação de qualidade para os surdos, bem como a valorização da Libras como língua e como identidade. O Dia Nacional da Educação de Surdos é uma oportunidade para celebrar as conquistas dos surdos na educação e na sociedade, mas também para refletir sobre os obstáculos que ainda precisam ser superados. É uma data para reconhecer a diversidade e a riqueza da cultura surda, e para promover o respeito e a inclusão de todos. Espero que você tenha gostado deste texto e que tenha aprendido um pouco mais sobre o Dia Nacional da Educação de Surdos. Você quer aprender Libras, a língua oficial da comunidade surda brasileira? Então não perca a oportunidade de se inscrever no curso de Libras da Verbo em Movimento, uma escola especializada em ensino de língua de sinais. No curso, você vai aprender a se comunicar com os surdos além de conhecer a cultura e a identidades surdas. O curso é presencial ou remoto, com aulas ao vivo e interativas, e tem certificado ao final de cada módulo. Aproveite a promoção e garanta sua vaga pelo site www.verboemmovimento.com ou pelo contato 11 930667318. Venha fazer parte do mundo surdo! Venha fazer parte da Verbo em Movimento #VEM Se você quiser saber mais sobre esse tema, você pode consultar os seguintes sites: www.verboemmovimento.com

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O Alfabeto manual de Charles de L’Épée – um dos primeiros educadores de Surdos no mundo

Fundada em 1771, esta é a primeira escola pública gratuita para surdos, onde L’Épée criou o sistema de escrita manual utilizado até hoje na escola e desenvolveu um sistema de sinais para expressar conceitos complexos, como ideias, sentimentos e relações.

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O nascimento de um movimento musical

Rimas em língua de sinais: como rappers surdos estão mudando a música

Dip hop é um dos muitos estilos de rap que se desenvolveram ao longo dos anos. Mas se destaca de outros subgêneros do hip hop porque os rappers criam rimas em línguas de sinais e músicas baseadas em suas experiências culturais na comunidade surda.

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Libras Podal: a importância da língua de sinais que fala com os pés

A Língua de Sinais Brasileira (Libras) é um recurso essencial para a comunicação de pessoas surdas ou com deficiência auditiva. No entanto, muitas pessoas desconhecem que existem outros tipos de línguas de sinais, como a Libras Podal. Nesta matéria, vamos explorar o que é a Libras Podal, a sua importância e outras curiosidades. O que é a Libras Podal? A Libras Podal é uma língua de sinais que se utiliza dos pés e das pernas como meio de comunicação. Ela é utilizada por pessoas surdas que não possuem as mãos ou com dificuldades motoras para utilizá-las. Assim como a Libras, a Libras Podal é uma língua reconhecida pela lei brasileira como um meio de comunicação e expressão das pessoas surdas. A importância da Libras Podal A Libras Podal é uma alternativa valiosa para a inclusão de pessoas surdas que não possuem as mãos ou que tenham dificuldades motoras. A língua permite que essas pessoas se comuniquem e sejam compreendidas em sua totalidade, sem limitações. Além disso, a Libras Podal é uma forma de expressão artística, que pode ser utilizada em apresentações culturais e performances. Curiosidades e estatísticas De acordo com o IBGE, existem cerca de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva no Brasil. Destas, cerca de 2 milhões utilizam a Libras como meio de comunicação. A Libras Podal ainda é pouco conhecida, mas é uma alternativa importante para cerca de 3% das pessoas surdas que possuem dificuldades motoras. Mas não para por aí! Sabia que essa técnica revolucionária já conta com amparo legal? Em 2019, foi sancionada a Lei nº 13.992/2019, que reconhece a Libras Podal como parte integrante do sistema educacional brasileiro. Isso significa que cada vez mais escolas e instituições estão abrindo as portas para esse novo aprendizado, proporcionando inclusão e igualdade de oportunidades. Conclusão A Libras Podal é uma língua de sinais pouco conhecida, mas que tem uma grande importância para a inclusão de pessoas surdas que possuem dificuldades motoras. É fundamental que a sociedade como um todo se informe e se sensibilize sobre a importância da comunicação inclusiva e da valorização das línguas de sinais. A inclusão começa com a compreensão e a aceitação das diferenças.

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NOTE DE REPÚDIO

A ABRATES (Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes) vem a público se manifestar sobre o ocorrido no show do cantor Gusttavo Lima no dia 15 de julho, em Teresina (PI). Repudiamos a atitude da produção do cantor, que proibiu a participação de intérpretes de subirem ao palco do show para realizarem seu trabalho. O show do Gusttavo Lima não foi o único da noite, mas foi o único em que os intérpretes foram proibidos de trabalhar. Com isso, várias pessoas da comunidade surda que estavam no local não puderam aproveitar o show, contrariando a Lei nº 5920, de 29 de maio de 2023, que determina a obrigatoriedade de inclusão de intérprete de Libras em eventos públicos realizados no município de Teresina. Os intérpretes denunciaram a proibição nas redes sociais, e a denúncia foi encaminhada pelo Conade-TE (Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência) ao Ministério Público. Esperamos que o caso seja apurado e a justiça seja cumprida. O link para a matéria de jornal sobre o ocorrido é: https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2023/07/20/mp-abre-procedimento-para-investigar-ausencia-de-interprete-de-libras-em-show-de-gusttavo-lima-em-teresina.ghtml Diretoria da ABRATES – 24 de julho de 20232022-2024

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Curso de LIbras completo

21 Anos da lei de Libras

Hoje é um dia especial para a comunidade surda do Brasil. Há 21 anos, em 24 de abril de 2002, foi sancionada a lei nº 10.436/2002, que reconhece a Língua de Sinais Brasileira (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país. Essa lei foi fruto de uma luta histórica das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, que reivindicavam o direito de usar sua própria língua e ter acesso à educação, à saúde, à cultura e à cidadania. A Libras é uma língua natural, com estrutura gramatical própria, que utiliza gestos, expressões faciais e corporais para transmitir ideias e fatos. Ela é diferente da língua portuguesa, tanto na forma quanto na modalidade. A Libras é visual-espacial, enquanto o português é oral-auditivo. Por isso, a Libras não pode substituir a língua portuguesa escrita, mas sim complementá-la. Essa lei foi um marco na inclusão e na acessibilidade das pessoas surdas ou com deficiência auditiva no Brasil. Ela garante que o poder público e as empresas concessionárias de serviços públicos apoiem o uso e a difusão da Libras como meio de comunicação das comunidades surdas. Ela também determina que as instituições de saúde ofereçam atendimento e tratamento adequado às pessoas surdas e com deficiência auditiva. Além disso, ela estabelece que o sistema educacional inclua o ensino da Libras nos cursos de formação de professores, educadores especiais e fonoaudiólogos. No entanto, ainda há muito a ser feito para que a lei seja efetivamente cumprida e para que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva tenham seus direitos respeitados. É preciso ampliar a oferta de intérpretes de Libras nos serviços públicos e privados, capacitar os profissionais que lidam com esse público, promover a conscientização da sociedade sobre a diversidade linguística e cultural dos surdos, incentivar a produção e a divulgação de materiais didáticos e culturais em Libras, entre outras ações. Como contribuir com a acessibilidade? Uma forma de contribuir para essa causa é aprender Libras. Ao dominar essa língua, você pode se comunicar com as pessoas surdas ou com deficiência auditiva que utilizam a Libras, conhecer sua cultura e sua história, ampliar seus horizontes e enriquecer sua experiência humana. Além disso, você pode se qualificar profissionalmente e abrir novas oportunidades no mercado de trabalho. Se você tem interesse em aprender Libras, nós temos uma ótima dica para você: o curso de Libras da escola Verbo em Movimento. Nesse curso, você vai aprender Libras de forma dinâmica e interativa, com professores surdos qualificados e experientes. Você vai desenvolver as habilidades de compreensão e produção em Libras, além de adquirir conhecimentos sobre a cultura e a identidade surda. O curso de Libras da escola Verbo em Movimento é presencial ou online (síncrono) e tem duração de 6 meses cada módulo (são 6 módulos no total). Você pode escolher entre os níveis básico, intermediário ou avançado, de acordo com seu objetivo e seu conhecimento prévio. As aulas são presenciais e com atividades no portal do aluno e as aulas remotas(online) são síncronas, ou seja, ao vivo com o professor presente em tempo real, mas também temos mais de 100 vídeos para você assistir quando quiser. Você também terá acesso a materiais complementares e atividades práticas para reforçar seu aprendizado. Não perca essa oportunidade! Faça sua inscrição hoje mesmo no site www.verboemmovimento.com ou entre em contato pelo telefone 11 930667318 ou pelo e-mail [email protected]. Aproveite os descontos especiais para os primeiros matriculados! Venha aprender Libras com quem entende do assunto! Venha para a escola Verbo em Movimento! #VEM

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